quarta-feira, 31 de agosto de 2011

LINDA ROSA JUVENIL

DRAMATIZAÇÃO DA MÚSICA...LINDA ROSA JUVENIL

PROFESSORA ELISANGELA

FOLCLORE...EJA

ALUNAS DA EJA - APRESENTANDO DADOS SOBRE FOLCLORE

COMIDA TÍPICA - FEIJOADA (FEITO PELOS ALUNOS)

PROJETO REALIZADO PELA PROFESSORA FERNANDA

Visita inesperada


PROFESSORA MARINES

A professora da 1ª série da diretora Valdenira de Oliveira, visita-a na escola. Foi um momento maravilhoso...reencontro depois de tantos anos. Segundo a diretora ela foi sua fonte de inspiração para seguir a carreira no magistério.

domingo, 28 de agosto de 2011

Projeto: Folclore - 1º ao 5º ano


PROJETO "REVIVENDO NOSSO FOLCLORE"

O Folclore é a expressão da cultura, dos costumes e tradições de um povo, expressos de maneira oral, escrita ou cênica. Todos os povos têm folclore e é através da sua preservação que se torna possível a perpetuação das diferentes culturas, bem como o conhecimento verdadeiro da história dos diversos povos. O folclore é contado e recontado pela oralidade popular e representa a sabedoria do povo. Ele inclui mitos, lendas, contos populares, brincadeiras, provérbios, adivinhações, orações, maldições, encantamentos, juras, xingamentos, gírias, apelidos de pessoas e de lugares, desafios, saudações, despedidas e trava-línguas. Também inclui festas, encenações, artesanato, símbolos, receitas de comidas, medicina popular, danças, música instrumental e canções, inclusive as baladas e canções de ninar. Folclore brasileiro – O folclore brasileiro possui a herança cultural dos índios, dos portugueses colonizadores, dos africanos e de outros imigrantes europeus. É, portanto um folclore muito rico, isso sem contar as múltiplas manifestações resultantes da extensão do território brasileiro e das diversidades regionais.

Duração: Mês de agosto, um mês.


Justificativa:
Os contos folclóricos fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, pois cada povo tem um jeito especial de compreender o que acontece.
Os textos folclóricos procuram explicar fenômenos naturais e forças desconhecidas. Estes textos são lidos e falados por pessoas comuns de todas as raças e religiões e criam mitos, lendas, danças, músicas,hábitos e tradições.
O saber popular mostra-se através dos contos folclóricos, que atravessam gerações.


Objetivos:
- Reconhecer a importância cultural do folclore;
- Valorizar textos folclóricos considerando-os como patrimônio cultural que deve ser preservado;
- Utilizar linguagem oral e escrita e artística, explorando riquezas dos textos folclóricos;
- Exercitar fantasia, criatividade e imaginação através de pesquisa e reconstruções;
- Desenvolver o hábito da pesquisa;
- Observar estrutura e características culturais;
- Desenvolver gosto pelas músicas e danças culturais;
- Repassar valores culturais.
- Resgatar a importância do Folclore.
- Desenvolver e estimular a coordenação visomotora.
- Socializar.
- Estimular o ritmo.
- Desenvolver a linguagem oral e escrita.


Conteúdos distribuídos por turmas:
1º ano:
- Músicas folclóricas:
- Brincadeiras folclóricas;
- Personagens Folclóricos;

2º ano:
- Parlendas;
- Músicas folclóricas;
- Brincadeiras folclóricas;
- Personagens Folclóricos;
3º ano:
- Adivinhações;
- Trava-línguas;
- Personagens Folclóricos;

4º ano:
- Superstições;
- Expressões e provérbios;
- Lendas;
- Personagens Folclóricos;

5º ano:
- Superstições;
- Expressões e provérbios;
- Lendas;
- Personagens Folclóricos;


Procedimento Metodológico


No primeiro momento, trabalharemos Identidade e Autonomia, fazendo uma investIgação com os alunos sobre os conhecimentos preexistentes sobre o assunto. Diante de explanações e questionamentos será feita uma listagem com os resultados obtidos:
- Roda da conversa (crianças em círculo)
- Explicar o que é folclore: são lendas, superstições, parlendas, brincadeiras, músicas, adivinhas.


Cada turma trabalhará um tópico do folclore e depois fará um exposição ás outras turmas, seja ela através de dramatizações, teatro com fantoche, exposição de atividades, entre outros. Visitaremos à sala de Informática e Biblioteca onde os alunos complementarão seu trabalho com pesquisas referente a cada assunto.
Recursos / Materiais:
Livros de Histórias sobre folclore;
- Materiais para confecção de máscaras: cartolina, lápis de cor ou giz de cera, tesoura.
- Vídeo do Sítio do Pica-pau Amarelo.
- Sala de Informática.
- Data show

Avaliação:
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas. Cada turma trabalhará seu conteúdo de maneira dinâmica e diferenciada. Após a realização dos trabalhos previstos farão primeiramente a exposição de idéias para aos colegas das outras turmas, posteriormente serão montados slaides onde estarão contidos alguns exemplos de cada oficina realizada no decorrer do projeto. A finalização será no dia 26/08.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Livros :
  • Dia- a - Dia do Professor
PINTO Gerusa Rodrigues e
LIMA Regina Célia Villaça Lima
Editora FAPI LTDA
Volume 3
  • 3º Milênio - Projetos Pedagógicos.
Carvalho Míriam Cristina Cazante dPROJETO ELABORADO PELA COORDENADORA DE LÍNGUA PORTUGUESA - VÍVIAN HANTHORNE

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PROJETO: S.O.S Bullying...
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação
EE VINÍCIUS DE MORAES – NAVIRAÍ/MS


IDENTIFICAÇÃO:
Tema: Não faça com os outros, o que não quer que façam com você....


Elaboração e Coordenação: DIREÇÃO E COORDENAÇÃO.
Realizadores: PROFESSORES TUTORES, COORDENAÇÃO E DIREÇÃO.
Data de Inicio: JUNHO DE 2011.- TÉRMINO: NOVEMBRO

1. JUSTIFICATIVA

Em atendimento as orientações da Secretaria de Estado de Educação através da Comunicação Interna Circular nº 007/2011 da Superintendência de Políticas da Educação e em cumprimento a Lei Estadual nº 3887 de 06/05/2010, fomos orientados a promover ações visando à conscientização, prevenção e combate ao Bullying Escolar, assim sendo, a escola constituiu comitês por turno e elaborou o presente projeto, visando mobilizar e sensibilizar a comunidade interna e externa da escola.
O Bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos, quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
As conseqüências são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo, da sua estrutura, de vivências, de predisposição genética, da forma e da intensidade das agressões. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, sofrem com os ataques de bullying (em maior ou menor proporção). Muitas levarão marcas profundas provenientes das agres¬sões para a vida adulta, e necessitarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para a supe¬ração do problema. Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos; problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homicídio e suicídio.
Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico, mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto. A escola é co-responsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola como autoridade máxima da instituição deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da crimina¬lidade infanto juvenil.
Diante disso, o presente projeto quer promover não apenas um amplo debate sobre o assunto, mas procurar métodos eficazes para que essas habilidades possam resgatar auto estima do aluno, bem como construir sua identidade social na forma de uma cidadania plena.
OBJETIVOS:
• Promover informação dos direitos humanos e a responsabilidade civil tanto dos alunos, quanto das famílias e escolas em casos de bullying.
• Estudar o que é o bullying e suas conseqüências
• Proporcionar formas de combate e prevenção ao bullying na escola;
• Resgatar a auto-estima das vitimas e potenciais vítimas;
• Promover relações saudáveis;

METODOLOGIA
• Relato das orientações da SED sobre o assunto para a equipe escolar e criar os professores tutores das turmas.
• Elaboração de slides a fim de fazer uma apresentação dinâmica e não tão cansativa. Explicar o que será feito na escola e a importância da participação de todos neste processo. Este trabalho será realizado pela Coordenação e Direção com demonstração de vídeos explicativos sobre Bullying e a responsabilidade civil e penal para os casos de práticas de Bullying.
• Cada professor tutor deverá trabalhar os seguintes temas em sala de aula: Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade , direitos e deveres dos alunos; modelo de comportamento, ECA e outros.
• Trabalho sobre à auto-estima do aluno.
• Promoção de reuniões e palestras para informar pais e alunos sobre o assunto.
• Elaboração de material de apoio como informativo ou circular.
• Aplicação de questionário de classe e ou enquete no blog da escola para investigar com anda a auto-estima dos alunos, se sofrem ou não abusos.
• Criação de poesias, concursos de paródias, slides, cartazes, panfletos, teatros e outras atividades lúdicas, sempre visando o combate ao bullying, melhoria da auto estima e respeito aos direitos e deveres de todos tanto na escola, como na sociedade.

sábado, 20 de agosto de 2011

LIGA de BASQUETE







A nossa escola sediou no sábado, dia 20, dois jogos, pela Liga Pró-Basquete. As equipes sub 17, masculino e adulto fizeram o jogo de volta contra o Porãbasket de Ponta Porã e a seleção de Nova Andradina. Os jogos teve início ás 16h na quadra da Escola.

Aula sobre gráfico e estátisticas - NORMAL MÉDIO


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Encontro das STEs - 17 DE AGOSTO

Campanha de Coleta de Pilhas e Baterias - GEBIO

No dia 11 de agosto foi realizado o sorteio de prêmios para os alunos que mais recolheram pilha e baterias, o evento aconteceu dia 11 de agosto e foi promovido pelo GEBIO. Um dos estudantes ganhadores das bicicletas foi o Kaio Galvão do 4º ano B e Laura Lucena Jacomeli do Colégio Objetivo. Na oportunidade também foram sorteadas camisetas do projeto para outros alunos. Este ano o projeto teve sua terceira etapa, as caixas continuaram instaladas nos diversos pontos de recebimentos do comércio (supermercados e lojas de celulares) e em escolas municipais, estaduais e particulares, onde foram feitas atividades de educação ambiental e distribuídos cupons aos alunos que trouxeram as pilhas e baterias, para concorrerem às bicicletas. O objetivo do projeto é de contribuir para a minimização e o controle dos problemas ambientais ocasionados pelo descarte impróprio das pilhas e baterias. Existe a necessidade de se desviar esses materiais do aterro sanitário, pois o referido aterro seria somente para o lixo domestico.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Como nasceu o dia do Estudante.

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 anos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.



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